Tim Brown,a grande referência em
desenvolvimento de experiência baseada na criatividade, propõe a divergência
como pressuposto para haver inovação;a busca incessante por ampliar a variedade
e a quantidade de possibilidades, ao invés de restringi-las.
Através da abordagem do design thinking, postula
que explorar novos direcionamentos ao final do processo de inovação é de pouca
valia;sugerindo, assim, que o problema seja
muito bem trabalhado, antes de haver foco na solução.
A tônica é explorar ao máximo a divergência, antes de criar a
convergência. A solução, quando surge logo no início de um processo, não
precisa ser descartada, mas não deve ser utilizada.
Nos faz atentar ainda, para o fato de que grandes
volumes de dados de mercado não substituem a sua empatia e experiência com o seu cliente, ou seja, a
aproximação do cliente é a peça chave. A busca pela emoção de seu usuário, resultará em uma
melhor solução. E tendo em vista que o mesmo é sempre o maior especialista em “seu” assunto, transformá-lo em parceiro,
não só o faz disparador de vários insights, como resulta
em uma sólida fidelização, muito
mais difícil de ser destruída por seus concorrentes.
Com o intuito de enfatizarmos a necessidade da cocriação, criamos o subtítulo Aprendendo a olhar no plural, para a pílula de nome Eu, Tu, Eles.
Esse foi apenas um recorte da nossa conversa com o
Citibank, que “ingeriu”- mais uma vez- nossa Pílula de Conhecimento: EU,TU,ELES
– Aprendendo a Olhar no Plural.
Fotos aqui: Facebook Studio Ana Puglia