As palestras de abertura (Juliana Proserpio, Ricardo Ruffo, Tennyson Pinheiro e Luis Alt) fizeram uma breve, mas muito interessante, retrospectiva do pensamento pré-revolução industrial até a atual economia criativa, localizando o papel do design na estratégia de negócio das empresas. Poderia escolher vários, mas o meu ponto preferido foi a comparação entre o pensamento Newtoniano e o Quântico e a importância de sabermos perceber os momentos de utilizar a lógica de cada um deles. Logo na largada, ganhei a semente da vontade de entender melhor a definição de sistemas complexos. Por enquanto, o que apreendi foi que o todo deste sistema é formado por partes que interagem entre si e que seu valor é muito maior que a soma de suas partes. O valor, portanto, está na INTERAÇÃO.
E o entendimento do valor da INTERAÇÃO foi provocado de forma prática rapidamente. Iniciamos com uma atividade de aquecimento, para que as barreiras iniciais de entrosamento entre as 48 pessoas começassem a ser derrubadas. Na sequência, recebemos o tema do desafio das próximas 48 horas (que ainda não pode ser revelado aqui, porque algumas localidades não começaram) e iniciamos a dinâmica com os post-its.
Foram duas horas para o entendimento do grupo a respeito do tema e primeira organização das ideias. Abaixo algumas fotos:
Aquecimento:
Matéria-prima recebida:
Início: Meio:
E ainda no meio, mas já com um pouco de organização no agrupamento das ideias, viemos para casa dormir e tomar banho: Amanhã conto mais!
(*)Texto retirado do material entregue hoje.