Consultolagarta e Alice olharam-se uma para outra por algum tempo em silêncio até que a primeira tirou o narguilé da boca e perguntou
para a menina: "“Quem é você?” (...) Não era uma maneira encorajadora de iniciar uma conversa. Alice retrucou, bastante timidamente: “Eu — eu não sei muito bem, Senhora, no presente momento — pelo menos eu sei quem eu era (...), mas acho que tenho mudado muitas vezes desde então."
“De que tamanho você quer ser? (...) Oh, eu não ligo para qual tamanho”, respondeu Alice apressadamente, “apenas um que não fique mudando sempre, a senhora sabe.”
“Eu não sei”, retrucou a Lagarta" que seguiu falando de forma que parecia enigmática, o que a deixou muito impaciente e resolveu desistir da conversa. Foi quando a consultora disse: “Volte (...) Eu tenho algo importante para dizer! (...) Isso soava promissor, certamente. Alice virou-se e voltou.
“Mantenha a calma”! Pare de pensar em processos e comece a pensar na sua alma, finalizou a Consultolagarta.
